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Post by MenInBlack on Apr 29, 2017 17:08:53 GMT
Estive a ver este também (http://giradiscos.tictail.com/product/gira-discos-sanyo-tp-636) este já é usado. Esse já é uma coisa mais interessante. A célula não é grande coisa, mas com esse braço se quiseres fazer um upgrade já se justifica o salto qualitativo! um upgrade no braço nomeadamente em que? na agulha ou mm no braço em si? eu gosto de Vinil mas não sou grande entendedor, dai estar indeciso em que comprar para primeiro Gira-Discos.
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Post by louvelvet on Apr 29, 2017 19:19:45 GMT
O braço parece ter alguma qualidade, pelo que acho que serve perfeitamente bem. A fazer-se um upgrade era na célula de captação (coil e agulha). Nem tenho a certeza se essa célula da AT permite mudar a agulha ou se é um corpo inteiro.
Quanto à questão do primeiro gira-discos. O que eu acho é que não se deve saltar de cabeça para uma coisa muito barata só porque toca uns discs e se acha piada ao vinil. Aquela conversa de que a experiência de ouvir em vinil é muito superior à de ouvir um cd é muito engraçada se estivermos a falar de um gira discos bom, bem calibrado e com um vinil de boa prensagem e gramagem decente. Fora isso às vezes ouvir vinil num gira-discos manhoso pode ser uma valente bosta e desencorajar qualquer um a continuar por essa via. Por isso a comprar, mesmo que um gira-discos para iniciar, acho que uma pessoa não deve ser um forreta de primeira, porque para isso mais vale ir para um leitor de cd, que pelo mesmo valor gasto, proporciona uma experiência de audição superior. Quakquer leitir de cd de 100€ lê decentemente, o mesmo não se aplica a um gira-discos!
Dentro da gama dos iniciados e baratos recomendo as marcas pro-ject e a rega. São mecanismos muito simples, sem grandes merdisses para avariar e com manutenção fácil. Dentro dos usados só vendo mesmo. As boas marcas (Thorens, Rega, dual...) fizeram bons gira-discos ao longo da sua existência. O mesmo não se pode dizer das marcas de grande consumo e com um espectro largo de aparelhos (Sony, Sanyo, Technics...). Os anos 70 e o ínicio dos 80 foram anos bons, mas o final dos 80 e 90, com o aparecimento e massificação do cd, foram francamente fracos.
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