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Post by habanero04 on Dec 6, 2016 15:23:36 GMT
Realizou-se no passado dia 1 de Dezembro, no Seixal.
Workshop - "Setup/Construção de guitarra e baixo" Vítor Paulo – Músico. Luthier na Oficina da Guitarra.
Debate - "Pensar o Futuro da Música Moderna Portuguesa" Oradores: António Manuel Ribeiro – Musico da banda UHF. Alexandra Fonseca – Advogada, especialista em assessoria jurídica ao sector cultural e artístico. Christina Quest – Música . Membro da Direcção da GDA (Gestão dos Direitos dos Artistas). Nuno Chanoca – Promotor, Assessor de Imprensa e Manager de bandas nacionais. Rui Santos – Director e locutor da rádio Super FM.
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Post by pipes on Dec 6, 2016 17:02:02 GMT
Obrigado pela partilha, a ver se vejo nos próximos dias.
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Post by pipes on Dec 7, 2016 15:47:12 GMT
Ainda não acabei de ouvir, mas não conhecia o diretor da Super FM e estou a gostar da intervenção dele. Curiosamente, é a rádio onde passamos mais!
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Post by habanero04 on Dec 7, 2016 16:40:28 GMT
Ainda não acabei de ouvir, mas não conhecia o diretor da Super FM e estou a gostar da intervenção dele. Curiosamente, é a rádio onde passamos mais! Pelo que ele diz é dos poucos a passar música portuguesa apostando em novas bandas. Mas também diz que provavelmente vai fechar a rádio por não ter retorno suficiente da publicidade que lhe permita manter aquilo aberto... Enfim, as rádios são quase todas iguais, tirando a M80, a Àfrica e mais uma ou outra... Passam todas o mesmo tipo de música de encher xóriços... antigamente havia rádios que passavam rock, metal, pop, pimba, canções revolucionárias, etc... hoje é tudo igual...
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Post by pipes on Dec 7, 2016 17:11:57 GMT
A intervenção da Christina Quest também desmonta MUITO bem, o conceito de banda enquanto produto vendável. Disse tudo sobre as lutas internas de uma banda (minha inclusive), de uma forma muito simples.
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Post by habanero04 on Dec 7, 2016 17:22:10 GMT
A intervenção da Christina Quest também desmonta MUITO bem, o conceito de banda enquanto produto vendável. Disse tudo sobre as lutas internas de uma banda (minha inclusive), de uma forma muito simples. Acho o debate em si muito interessante. Todos os intervenientes focaram pontos muitos úteis e sobre o que é a realidade deste mundo da música. O debate é mais virado para quem, como tu, faz originais e os quer divulgar.
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Deleted
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Post by Deleted on Dec 9, 2016 13:47:07 GMT
Já tive a oportunidade de se ver todo o programa, e achei muito interessante.
Foi interessante, até porque como era de esperar, há opiniões divergentes entre os vários intervenientes, relativamente a como se deve fazer e apresentar os nossos trabalhos, etc.
Basicamente, o António, merece todo o meu respeito e admiração, mas vive no passado, relativamente aos métodos e abordagens de promoção de música.
A pessoa que na minha opinião, deu a contribuição mais útil, foi a Chistina Quest.
Já o Rui Santos, é um dos espelho do preconceitorismo Português. (Nem sei se a palavra existe de facto, mas o Rui Santos poderá rectificar)
Porquê? Então, mas afinal recusa-se uma banda, por causa da pronúncia em inglês do vocalista??? Mas eu pergunto: o tipo desafinava? A música era mal tocada? A melodia era horrível? A letra era uma treta?
Então e a pronúncia inglesa, era má em comparação com qual afinal? Com a do Reino Unido, com a dos Estados Unidos, com a do Canadá, com a da Austrália, com a da Nova Zelândia, ou com a da Índia, e então se for da África do Sul???
Mais uma vez, fica provado que em Portugal gostamos muito de ser mais papistas que o papa, e graças a Deus, para os músicos não portugueses, que só é assim nesse rectângulo.
Porque na Bélgica há carradas de bandas a cantar em Inglês, na França também, na Alemanha idem, nos países no nórdicos nem se fala. E meus amigos, a pronúncia inglesa de muitos deles é uma trampa. Mas como o que pessoal quer é música, e não defender a dicção perfeita da língua inglesa, até porque a maioria das pessoas que têem em a língua inglesa, como língua materna, mal à sabem falar, as bandas nesses países vão conseguido ser-se ouvidas nas rádios por esta Europa a fora, porque quem faz as grelhas de programação, provavelmente está-se nas tintas para a dicção perfeita do inglês.
Aliás, indo mais longe ainda, os próprios nativos dos países de expressão inglesa, estão-se nas tintas para isso. Querem provas? Então aqui vai: Shakira, Jennifer Lopez, Enrique Iglesias, e tantos, tantos outros, que têem montes de sucesso a cantar em inglês, mas com má dicção.
E a Amália Rodrigues? Que diria o Sr Rui Santos, e todos aqueles que criticam e bloqueiam artistas por motivos tão ridículos, da sua dicção e da pronúncia correcta das palavras?
Portanto caro Rui Santos, e tantos outros como tu, vai mas é dar banho ao cão, que não passas de um palerma.
Desculpem o desabafo, mas tinha mesmo que ser.
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Post by pipes on Dec 9, 2016 13:54:52 GMT
Há vários nível de "má pronúncia". Há cenas cantadas em inglês que são de ir às lágrimas, calma, lol
Eu como músico de "rock", só tenho a agradecer o contributo que ele (a rádio dele) tem dado a novas bandas, que de outra maneira não teriam air-play nas rádios. É um pouco como ele diz, a rádio é dele, são os critérios dele, para bem ou para mal...
Atenção que não o conheço de lado nenhum, apesar de passar com frequência na Super FM. Mas também concordo com a Quest. Não vale a pena ser demasiado fatalista, tudo se transforma e tudo se adapta.
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Post by npereira on Dec 9, 2016 16:40:29 GMT
Por falar na SuperFMTenho pena. Conheço o Rui, e é um gajo 5*, com um amor à musica incondicional. Com uma vontade de divulgar a musica em PT brutal!
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Post by pipes on Dec 9, 2016 16:44:32 GMT
Vinha aqui postar isso agora mesmo...
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Post by pipes on Dec 27, 2016 16:12:55 GMT
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Post by habanero04 on Apr 24, 2018 22:20:02 GMT
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