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Post by desventrar on Feb 18, 2018 22:30:16 GMT
Não era uma comparação e a ética (ou falta dela) da Music Group não legitima a da Thomann ou de qualquer outra entidade. É um princípio básico de civismo. |
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Post by maxx on Feb 19, 2018 10:43:41 GMT
Dumping é quando se vende um artigo abaixo do preço de custo, o que não é o caso. Pode ser questionável quanto à ética, mas a Thomann não fez nada de ilegal. Não, dumping é quando vendes ao preço de custo, ou abaixo do preço de custo, em relação à média praticada em vários locais. Se a produção tiver um custo de 100 e venderes a 80, e for essa a media de preço praticada, não é dumping. Se venderes a 120, e for essa a média de preço praticada para o artigo/serviço, e passares a vender a 80 num determinado local, então podes considerar dumping. Ainda assim, que tem a ver a etica com a thomann deixar de vender? deu agora para justiceira? vai so vender boss e ibanez? (passe o exagero) |
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Post by desventrar on Feb 19, 2018 11:54:05 GMT
Dumping é quando se vende um artigo abaixo do preço de custo, o que não é o caso. Pode ser questionável quanto à ética, mas a Thomann não fez nada de ilegal. Não, dumping é quando vendes ao preço de custo, ou abaixo do preço de custo, em relação à média praticada em vários locais. Se a produção tiver um custo de 100 e venderes a 80, e for essa a media de preço praticada, não é dumping. Se venderes a 120, e for essa a média de preço praticada para o artigo/serviço, e passares a vender a 80 num determinado local, então podes considerar dumping. Ainda assim, que tem a ver a etica com a thomann deixar de vender? deu agora para justiceira? vai so vender boss e ibanez? (passe o exagero) Obrigado pela correcção, estava enganado quanto ao conceito de dumping. Em relação à ética, não estou a tomar qualquer partido, disse apenas que poderá ser questionado segundo alguns pontos de vista. |
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Post by maxx on Feb 19, 2018 11:57:09 GMT
Eles tao ali pra fazer dinheiro. Tou em crer que os gajos queriam preços mais baixos e a musicgroup disse q nao, vai daí, deixam de representar.
É mau para ambos, mas parece-me que seja pior para a Thomann pq o grupo tem muitas marcas
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Post by habanero04 on Feb 19, 2018 12:01:26 GMT
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Post by rukas on Feb 19, 2018 19:06:47 GMT
Tivessem feito o pedal em stereo e comprava sem hesitar. Acho que se o original era stereo nao custava nada manter as caracteristicas ou melhorar o pedal, nunca limita-lo. A TC na minha opiniao vai de mal a pior. E pena porque antigamente era uma marca excelente. Curiosamente parece que desde o sucesso da geraçao dos pedais com toneprint que a coisa começou a descambar. Foi uma opção! Não vejo aí nenhuma falha com o cliente! E onde é que a TC tem piorado? O que é que tem descambado? O controle de qualidade e o serviço de apoio a cliente sao as queixas mais recorrentes que andam pela net. Os switchs tem pouca fiabilidade. Eu tive 3 pedais da TC e a minha experiencia foi assim-assim. Tive um Dark-Matter e na altura que andavam a bater no pedal eu gostava dele e nao tive qualquer problema. Tonewise era um pedal porreiro. Depois tive um mini-HOFe pessoalmente todos os toneprints que rodei soavam artificiais. Durou pouco tempo na minha posse. Para finalizar tive um Alter Ego V1 e esse dava-me algumas chatices. Ao ligar por vezes "flipava" e fazia um ruido estranho. Ok, era questao de ligar e desligar mas ainda assim era irritante. O switch tambem falhava por vezes. A nivel de tone todos os settings soava-me abafados. |
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Post by jota on Feb 19, 2018 20:27:41 GMT
Foi uma opção! Não vejo aí nenhuma falha com o cliente! E onde é que a TC tem piorado? O que é que tem descambado? O controle de qualidade e o serviço de apoio a cliente sao as queixas mais recorrentes que andam pela net. Os switchs tem pouca fiabilidade. Eu tive 3 pedais da TC e a minha experiencia foi assim-assim. Tive um Dark-Matter e na altura que andavam a bater no pedal eu gostava dele e nao tive qualquer problema. Tonewise era um pedal porreiro. Depois tive um mini-HOFe pessoalmente todos os toneprints que rodei soavam artificiais. Durou pouco tempo na minha posse. Para finalizar tive um Alter Ego V1 e esse dava-me algumas chatices. Ao ligar por vezes "flipava" e fazia um ruido estranho. Ok, era questao de ligar e desligar mas ainda assim era irritante. O switch tambem falhava por vezes. A nivel de tone todos os settings soava-me abafados. Eu acho quando se aumenta as vendas, a possibilidade de problemas também aumenta. Eu tive uns 10 pedais deles. Um (polytune), o mais antigo, deu alguns problemas no switch durante alguns meses. Não voltou a dar problemas nos 2 ou 3 anos seguintes! Outro (Nova System) teve uma avaria que imagino tenha sido por problemas na alimentação. Foi reparado e não tive mais problemas durante os 7 ou 8 anos de uso. Tive um Flashback que não reconhecia toneprints enviados pelo telemóvel/tablet e aí a assistência deles não foi eficaz. Vi algumas queixas de problemas com switches na net mas parece-me exagerado considerar isso como sinal de a companhia estar a "descambar". Também já tive avarias em pedais doutras marcas e não tomei isso como reflexo da marca. Quanto à qualidade dos efeitos, eu adorei alguns dos pedais que tive deles mas acredito que não sejam para os gostos de todos e não acredito que goste de todos também. |
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Post by nunonaos on Feb 20, 2018 9:35:33 GMT
O foco da marca mudou, isso é verdade. Passaram de vender principalmente material de estúdio caro para vender pedais baratos.
Mas penso que isso tenha sido um sucesso para a empresa...
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Post by jota on Feb 20, 2018 10:02:31 GMT
O foco da marca mudou, isso é verdade. Passaram de vender principalmente material de estúdio caro para vender pedais baratos. Mas penso que isso tenha sido um sucesso para a empresa... E para o mercado. Acho que isso ajudou outras marcas a crescer. A Boss tinha o monopólio da coisa e viu-se na necessidade de criar novamente, numa altura em que estava um pouco estagnada. A Digitech/DOD e MXR/Dunlop foram outras duas que começaram também a diversificar a oferta. |
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