Post by desventrar on Jul 13, 2017 21:06:24 GMT
Está alojada no Facebook se calhar por isso é que não consegues ver.
Ainda não consegui passar muito tempo com o pedal mas uma coisa é certa, só falta tirar cafés.
A integração com o mac é soberba, fácil de usar e a navegação no próprio pedal também é relativamente fácil dado o tamanho e número de controlos no painel.
O afinador incorporado é excelente, muito preciso e mesmo muito rápido e por que é que isto é importante? Porque assim o Pitchblack pode saltar fora da board que não faz falta nenhuma o tuner do H9 é de outra liga quando comparado.
Os reverbs são francamente bons, entre estes e os do BigSky não sei mesmo quais os melhores mas acho a tendência (para já) é preferir os do H9 por serem muito mas muito mais flexíveis, alguns algoritmos do BigSky acho um pouco limitados quando comparados.
Quanto às modulações (não costumo ser muito exigente neste capitulo) gostei muito do tremolo, leslie, vibe e vibrato. O resto, como não sou fã não prestei grande atenção.
Efeitos de pitch são uma imensidão, quem souber usar e se dedicar a explorar tem aqui arpeggiators, harmonizers, pitchshifters, octavers, whammys, synths, delays, etc. A qualidade de som neste capítulo é um pouco discutível, alguns soam-me bem e outros nem tanto (mais ou menos artificiais) o tracking é bom mas a polifonia podia ser melhor, neste aspecto o meu PitchFork faz um trabalho melhor embora não tenha nem metade da flexibilidade. Há muito a descobrir aqui.
Os delays são óptimos, fazem tudo o que se quer e tens sempre 2 delays independentes em cada algoritmo o que é giro para procurar sons mais etéreos ou para sonoridades à The Edge mas com um delay com as características que quiseres (analógico, digital, tape, etc.). Não destrona o El Capistan na simulação de fita mas no geral é superior ao Nemesis, quanto mais não seja pela facilidade e rapidez com que atinges o som que procuras.
Drives, fuzzes e distorções é tudo fraco no geral, um ou outro som que até safa mas nada que excite.
Uma das cenas mais incríveis com o H9 é que com um pedal de expressão consegues mudar todos os parâmetros (em simultâneo) de um algoritmo. Por exemplo, com o algoritmo SpaceTime consegues alternar entre reverb, modulação e delay, isto sem mudar de patch. A flexibilidade é gigantesca.
Isto é uma ferramenta incrível pois a nível de efeitos a qualidade é mesmo de topo com uma flexibilidade que nunca tinha visto em nenhum pedal compacto, empresas como a Strymon podiam aprender alguma coisa aqui, tanto que começo a ponderar trocar o BigSky por outro H9 (bastava um core porque tenho um Max, assim automaticamente tinha todos os algoritmos disponíveis em ambos os pedais) e controlar tudo via MIDI, a ver vamos...
Ainda não consegui passar muito tempo com o pedal mas uma coisa é certa, só falta tirar cafés.
A integração com o mac é soberba, fácil de usar e a navegação no próprio pedal também é relativamente fácil dado o tamanho e número de controlos no painel.
O afinador incorporado é excelente, muito preciso e mesmo muito rápido e por que é que isto é importante? Porque assim o Pitchblack pode saltar fora da board que não faz falta nenhuma o tuner do H9 é de outra liga quando comparado.
Os reverbs são francamente bons, entre estes e os do BigSky não sei mesmo quais os melhores mas acho a tendência (para já) é preferir os do H9 por serem muito mas muito mais flexíveis, alguns algoritmos do BigSky acho um pouco limitados quando comparados.
Quanto às modulações (não costumo ser muito exigente neste capitulo) gostei muito do tremolo, leslie, vibe e vibrato. O resto, como não sou fã não prestei grande atenção.
Efeitos de pitch são uma imensidão, quem souber usar e se dedicar a explorar tem aqui arpeggiators, harmonizers, pitchshifters, octavers, whammys, synths, delays, etc. A qualidade de som neste capítulo é um pouco discutível, alguns soam-me bem e outros nem tanto (mais ou menos artificiais) o tracking é bom mas a polifonia podia ser melhor, neste aspecto o meu PitchFork faz um trabalho melhor embora não tenha nem metade da flexibilidade. Há muito a descobrir aqui.
Os delays são óptimos, fazem tudo o que se quer e tens sempre 2 delays independentes em cada algoritmo o que é giro para procurar sons mais etéreos ou para sonoridades à The Edge mas com um delay com as características que quiseres (analógico, digital, tape, etc.). Não destrona o El Capistan na simulação de fita mas no geral é superior ao Nemesis, quanto mais não seja pela facilidade e rapidez com que atinges o som que procuras.
Drives, fuzzes e distorções é tudo fraco no geral, um ou outro som que até safa mas nada que excite.
Uma das cenas mais incríveis com o H9 é que com um pedal de expressão consegues mudar todos os parâmetros (em simultâneo) de um algoritmo. Por exemplo, com o algoritmo SpaceTime consegues alternar entre reverb, modulação e delay, isto sem mudar de patch. A flexibilidade é gigantesca.
Isto é uma ferramenta incrível pois a nível de efeitos a qualidade é mesmo de topo com uma flexibilidade que nunca tinha visto em nenhum pedal compacto, empresas como a Strymon podiam aprender alguma coisa aqui, tanto que começo a ponderar trocar o BigSky por outro H9 (bastava um core porque tenho um Max, assim automaticamente tinha todos os algoritmos disponíveis em ambos os pedais) e controlar tudo via MIDI, a ver vamos...