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Post by maxx on Feb 22, 2019 14:22:17 GMT
Esta na cabeça. Ou dentro dela. Nao é dizer que sejam quadrados, é querer ficar fechadinho num cubinho.
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Post by jota on Feb 22, 2019 14:37:53 GMT
vamos fazer uma metáfora: isto é a helix, está preparada para tudo, tem montes de bolsos, sabe fazer fogueiras com um bocado de fita adesiva e está pronta para qualquer cenário isto é um amp a válvulas, não tem nenhum bolso, está todo roto, mas há uma coisa que faz bem...e tu sabes qual é! Camel Toe?
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Post by jota on Feb 22, 2019 14:44:58 GMT
Esta na cabeça. Ou dentro dela. Nao é dizer que sejam quadrados, é querer ficar fechadinho num cubinho. Não necessariamente. Eu consigo ver muito potencial e sabes o que jeito que isso me dava mas também concordo que de certa forma contribui para a "higienização" do rock e isso acho que está ligado à tão falada "morte" do estilo. A guitarra e a bateria eram ainda dos poucos instrumentos que não tinham sido domados pelas guerras ao volume e estão finalmente a perder a batalha e a "sintetizar-se". Com certeza que tudo isto abre novos caminhos mas mata muito do que foi a tradição do rock. Resta agora a cada um lutar para manter a coisa da forma que acredita ser a melhor (ou simplesmente a que lhe dá prazer fazer) ou adaptar-se.
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Post by nunonaos on Feb 22, 2019 18:03:53 GMT
Esta na cabeça. Ou dentro dela. Nao é dizer que sejam quadrados, é querer ficar fechadinho num cubinho. quadrados? não... comia as duas! uma dá jeito, a outra dá vontade!
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Post by maxx on Feb 22, 2019 18:12:50 GMT
Esta na cabeça. Ou dentro dela. Nao é dizer que sejam quadrados, é querer ficar fechadinho num cubinho. Não necessariamente. Eu consigo ver muito potencial e sabes o que jeito que isso me dava mas também concordo que de certa forma contribui para a "higienização" do rock e isso acho que está ligado à tão falada "morte" do estilo. A guitarra e a bateria eram ainda dos poucos instrumentos que não tinham sido domados pelas guerras ao volume e estão finalmente a perder a batalha e a "sintetizar-se". Com certeza que tudo isto abre novos caminhos mas mata muito do que foi a tradição do rock. Resta agora a cada um lutar para manter a coisa da forma que acredita ser a melhor (ou simplesmente a que lhe dá prazer fazer) ou adaptar-se.
Podiamos dizer o mesmo quando se largaram os amps de 100 e 200w, para passar para amps de 15w com speakers de 10". Não morreu. O rock vive da guitarra e de quem a usa, e como a usa. O que usas na ponta do cabo é relativo.
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Post by jota on Feb 22, 2019 19:45:55 GMT
Não necessariamente. Eu consigo ver muito potencial e sabes o que jeito que isso me dava mas também concordo que de certa forma contribui para a "higienização" do rock e isso acho que está ligado à tão falada "morte" do estilo. A guitarra e a bateria eram ainda dos poucos instrumentos que não tinham sido domados pelas guerras ao volume e estão finalmente a perder a batalha e a "sintetizar-se". Com certeza que tudo isto abre novos caminhos mas mata muito do que foi a tradição do rock. Resta agora a cada um lutar para manter a coisa da forma que acredita ser a melhor (ou simplesmente a que lhe dá prazer fazer) ou adaptar-se.
Podiamos dizer o mesmo quando se largaram os amps de 100 e 200w, para passar para amps de 15w com speakers de 10". Não morreu. O rock vive da guitarra e de quem a usa, e como a usa. O que usas na ponta do cabo é relativo. É uma opinião. Respeito mas discordo.
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Post by alribas on Feb 22, 2019 22:25:01 GMT
Onde isto ja vai... Gostava mais dos exemplos com as gajas, fosse como fosse saiamos sempre a ganhar.
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Post by Capitão Mostarda on Feb 22, 2019 22:41:36 GMT
Estou a adorar a Helix
É super versátil não só nos sons como na forma de interagir com outros equipamentos.
Ligando isto uma 4x12 e colocando o volume bem alto num sítio porreiro acredito que seja tão rock como qualquer outro rig.
Ao mesmo tempo em casa, a tocar de pantufas numa sala toda pipi e a beber um chá de tília é provável que saia uma balada amaricada
Estou a deixar passar a fase de honeymoon para ver se ainda me mando para os speakers que a celestion criou para estas coisas
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Post by pipes on Feb 22, 2019 23:10:15 GMT
Usar isso apenas como pré e como processador de efeitos, ligado a um power a válvulas e a uma cab, deve bombar também! Ou está concebido para apenas usar "direto"?
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Post by Capitão Mostarda on Feb 22, 2019 23:29:48 GMT
Dá para usar tal como dizes
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Post by whatever on Feb 24, 2019 22:49:54 GMT
pipes, andas desactualizado, estas coisas são autênticos canivetes suiços. São, geralmente, muito mais versáteis que qualquer amp, aliás, têm de o ser, é uma das "mais valias" que lhes permitem vender. Caso contrário, se fossem APENAS pela possibilidade de soarem como os amps, a malta ia para os amps, mas não tenhas dúvidas. Relativamente ao ser melhor ou pior que um amp, é uma questão de gosto pessoal e utilização. Há 20 anos atrás, altura em que surgiram os primeiros PODs (no entanto a Roland já mandava cartas na coisa), estes aparelhos estavam optimizados para trabalharem com sistemas FRFR (Full Range Flat Response, vulgarmente conhecidos por PAs), mas havia quem ainda assim os utilizasse com amps de guitarra (geralmente manhosos), o que lhes atribuiu a má fama de soarem a vespas... não era culpa dos PODs, era dos amps e do pessoal não saber usar os botones tanto de uns como dos outros. Em tempos não muito longínquos trabalhei com duas coisas destas, um Roland GP100 (principal gerador de timbre) e um Boss VF-1 (usado mais para efeitos marados). O GP100 tinha a possibilidade de separar o módulo de pré do módulo da coluna, o VF-1 não. Usei-os SEMPRE com PAs e nunca me pareceu ter "mau" som, tal como nunca me o disseram. Nunca soei a ninho de vespas. Mais recentemente mudei-me para o mundo das válvulas, só que apanhei um modelo "híbrido", pois o GP100 "habituou-me mal" pela sua versatilidade. O modelo "híbrido" em questão foi um Mesa Boogie Triaxis e o "habituar-me mal" refere-se à possibilidade de programação de parâmetros por pedal na pedal board, mais ainda se considerarmos alterações contínuas de expressão. Resumindo, se no GP100 conseguia alterar o nível de drive com um pedal de expressão, fazendo um swell tipo os que se fazem com o pot de volume da guitarra, com o Triaxis continuei a fazê-lo. A vantagem de o poder fazer com os pés, é que posso continuar a debitar notas com as mãos, coisa que com o pot de volume da guitarra não se consegue, ou pelo menos, não com a mesma facilidade e imediatez. Do meu ponto de vista, a GRANDE maioria do pessoal que usa estes aparelhómetros não explora 1/10 das possibilidades expressivas que têm, resumem-se a brincadeiras parvas a ver se conseguem clonar este ou aquele som do amp ou do músico... mas lá está, a comparação do tamanho das pilinhas é apenas uma manifestação da evolução (ou regressão) das capacidades cognitivas de cada um. Para mim, estes Helix, AXE FX, Headrush e Kempers (há mais uns chineses agora ao barulho) são ferramentas, pois o som (música nas suas qualidades todas) está nos dedos do músico. Há quem com um martelo martele os dedos (tipo eu), e há aqueles que esculpem Davides, como o Miguel Ângelo (não é o gajo dos Delfins, é o outro italiano de há 500 anos atrás). Tudo o resto é conversa fiada.
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Post by jota on Feb 25, 2019 10:40:13 GMT
Do meu ponto de vista, a GRANDE maioria do pessoal que usa estes aparelhómetros não explora 1/10 das possibilidades expressivas que têm, resumem-se a brincadeiras parvas a ver se conseguem clonar este ou aquele som do amp ou do músico... mas lá está, a comparação do tamanho das pilinhas é apenas uma manifestação da evolução (ou regressão) das capacidades cognitivas de cada um. Mas é menos legítimo de que tirar o sumo todo da laranja? A maioria do povo é malta que leva a coisa como hobby e quer apenas curtir uma riffalhada na onda dos guitarristas favoritos. Se se divertir com isso, que é que interessa se não estão a ser inovadores?
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Post by whatever on Feb 25, 2019 12:41:58 GMT
jotaNão, não é menos legítimo andar a comparar pilinhas, cada um faz o que quer com a sua desde que não importune os vizinhos ou as vizinhas, certo? Agora andar a espalhar imbecilidades sobre um instrumento que mal percebe como funciona com base na comparação dos respectivos falos, já não há paciência para isso, percebes? Do meu ponto de vista acho uma enorme perda de tempo, mas cada macaco no seu galho, certo? Desde que não me venham com tretas para cima com base em pseudo investigações sobre se soa a este ao àquele peido com cheiro a uma qualquer marca de amp, quero lá saber. O que me importa nestes gingarelhos é tão simples quanto isto: Inspira-me a tocar, mais e melhor? Sim, óptimo, tem o meu pilim se e quando estiver disponível, não inspira, paciência, outros farão a tarefa...
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Post by jota on Feb 25, 2019 14:22:53 GMT
jota Não, não é menos legítimo andar a comparar pilinhas, cada um faz o que quer com a sua desde que não importune os vizinhos ou as vizinhas, certo? Agora andar a espalhar imbecilidades sobre um instrumento que mal percebe como funciona com base na comparação dos respectivos falos, já não há paciência para isso, percebes? Do meu ponto de vista acho uma enorme perda de tempo, mas cada macaco no seu galho, certo? Desde que não me venham com tretas para cima com base em pseudo investigações sobre se soa a este ao àquele peido com cheiro a uma qualquer marca de amp, quero lá saber. O que me importa nestes gingarelhos é tão simples quanto isto: Inspira-me a tocar, mais e melhor? Sim, óptimo, tem o meu pilim se e quando estiver disponível, não inspira, paciência, outros farão a tarefa... Mas são as próprias marcas quem usam as comparações para vender! Há anos que o argumento de venda é muito mais baseado na comparação atirando as outras valências quase para segundo lugar. Até os nomes dos efeitos são colocados de forma a que se faça a comparação!
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Post by pipes on Feb 25, 2019 14:37:24 GMT
pipes , andas desactualizado, estas coisas são autênticos canivetes suiços. São, geralmente, muito mais versáteis que qualquer amp, aliás, têm de o ser, é uma das "mais valias" que lhes permitem vender. Caso contrário, se fossem APENAS pela possibilidade de soarem como os amps, a malta ia para os amps, mas não tenhas dúvidas. Relativamente ao ser melhor ou pior que um amp, é uma questão de gosto pessoal e utilização. Há 20 anos atrás, altura em que surgiram os primeiros PODs (no entanto a Roland já mandava cartas na coisa), estes aparelhos estavam optimizados para trabalharem com sistemas FRFR (Full Range Flat Response, vulgarmente conhecidos por PAs), mas havia quem ainda assim os utilizasse com amps de guitarra (geralmente manhosos), o que lhes atribuiu a má fama de soarem a vespas... não era culpa dos PODs, era dos amps e do pessoal não saber usar os botones tanto de uns como dos outros. Em tempos não muito longínquos trabalhei com duas coisas destas, um Roland GP100 (principal gerador de timbre) e um Boss VF-1 (usado mais para efeitos marados). O GP100 tinha a possibilidade de separar o módulo de pré do módulo da coluna, o VF-1 não. Usei-os SEMPRE com PAs e nunca me pareceu ter "mau" som, tal como nunca me o disseram. Nunca soei a ninho de vespas. Mais recentemente mudei-me para o mundo das válvulas, só que apanhei um modelo "híbrido", pois o GP100 "habituou-me mal" pela sua versatilidade. O modelo "híbrido" em questão foi um Mesa Boogie Triaxis e o "habituar-me mal" refere-se à possibilidade de programação de parâmetros por pedal na pedal board, mais ainda se considerarmos alterações contínuas de expressão. Resumindo, se no GP100 conseguia alterar o nível de drive com um pedal de expressão, fazendo um swell tipo os que se fazem com o pot de volume da guitarra, com o Triaxis continuei a fazê-lo. A vantagem de o poder fazer com os pés, é que posso continuar a debitar notas com as mãos, coisa que com o pot de volume da guitarra não se consegue, ou pelo menos, não com a mesma facilidade e imediatez. Do meu ponto de vista, a GRANDE maioria do pessoal que usa estes aparelhómetros não explora 1/10 das possibilidades expressivas que têm, resumem-se a brincadeiras parvas a ver se conseguem clonar este ou aquele som do amp ou do músico... mas lá está, a comparação do tamanho das pilinhas é apenas uma manifestação da evolução (ou regressão) das capacidades cognitivas de cada um. Para mim, estes Helix, AXE FX, Headrush e Kempers (há mais uns chineses agora ao barulho) são ferramentas, pois o som (música nas suas qualidades todas) está nos dedos do músico. Há quem com um martelo martele os dedos (tipo eu), e há aqueles que esculpem Davides, como o Miguel Ângelo (não é o gajo dos Delfins, é o outro italiano de há 500 anos atrás). Tudo o resto é conversa fiada. Não percebi, onde é que eu disse que não eram? Na verdade tens razão, estou completamente fora, mas também não tenho grande interesse neste tipo de equipamentos, embora reconheça as vantagens.
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