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Post by Capitão Mostarda on Dec 21, 2020 19:24:59 GMT
Eu estou muito contente com a Helix e não estou com paciência para o OLX
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Post by jota on Jan 29, 2021 22:10:33 GMT
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Post by habanero04 on Mar 5, 2021 13:57:56 GMT
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Post by jota on May 1, 2021 10:58:23 GMT
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Post by jota on Aug 17, 2021 17:54:23 GMT
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Post by jota on Sept 16, 2021 14:23:42 GMT
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Post by Pai da Gina on Sept 16, 2021 14:29:25 GMT
RIP amplificadores
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Post by jota on Sept 16, 2021 15:12:25 GMT
RIP amplificadores Devemos estar num ponto de viragem em que as bandas que usam modeladores e as que usam amps devem estar ela por ela... ou se calhar já passamos esse ponto...
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Post by jorge on Sept 16, 2021 20:31:00 GMT
Propostas tentadoras, mas vou-me ficar pelos amplificadores a válvulas (+ Jazzchorus) e pedalada. É o peso da idade
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Post by rukas on Sept 18, 2021 17:18:32 GMT
RIP amplificadores Sinceramente creio que pelo menos os amplificadores a valvulas ficam cada vez mais dificeis de justificar... o preço, o peso, a fiabilidade, a manutenção, etc.
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Post by jorge on Sept 18, 2021 19:32:59 GMT
Um amigo, com que toco, comprou um Deluxe Reveb Tone Master. Aos meus ouvidos, soa uma maravilha. Leve e com atenuador. Boa opção. Tive um Deluxe Reverb “normal” durante 10 anos que precisou de muitos mimos para soar bem sem ruídos parasitas. Cansei-me e foi-se. Tenho um Bassman que gosto muito, mas sempre com stresses. De momento, avariado. Vai para o estaleiro, e espero que fique ok. A manter. Também estou um pouco cansado dos amps a válvulas, por muito bem que soem. E soam. O único que tenho que soa uma maravilha e se porta sempre bem, é o Lazy J. A manter também. Tenho também um Jazzchorus e um Pathfinder que sempre funcionam bem. É preciso alguma paciência com os amps a válvulas, que eles retribuem, mas a paciência tem limites
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Post by jota on Sept 18, 2021 22:58:01 GMT
As lamparinas são sempre componentes frágeis mas em termos de som, para certas aplicações, ainda ficam difíceis de substituir. A tendência é a digitalização da coisa porque é muito mais prático, fiável e, para a maioria das situações, equivalente em termos sonoros. Em casa, a manter a situação de poder tocar alto, não me vejo a abandonar os amps. Ao vivo, depende das situações mas comecei a ensaiar novamente com um amp há umas semanas e tenho adorado a facilidade de sacar bom som e só ter de mexer num botão.
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Post by pipes on Sept 19, 2021 20:06:12 GMT
Um amigo, com que toco, comprou um Deluxe Reveb Tone Master. Aos meus ouvidos, soa uma maravilha. Leve e com atenuador. Boa opção. Tive um Deluxe Reverb “normal” durante 10 anos que precisou de muitos mimos para soar bem sem ruídos parasitas. Cansei-me e foi-se. Tenho um Bassman que gosto muito, mas sempre com stresses. De momento, avariado. Vai para o estaleiro, e espero que fique ok. A manter. Também estou um pouco cansado dos amps a válvulas, por muito bem que soem. E soam. O único que tenho que soa uma maravilha e se porta sempre bem, é o Lazy J. A manter também. Tenho também um Jazzchorus e um Pathfinder que sempre funcionam bem. É preciso alguma paciência com os amps a válvulas, que eles retribuem, mas a paciência tem limites Para mim, isso é o futuro. Adorava que a Marshall ou a Vox seguissem esse exemplo. Um Plexi que de aspeto seja igual aos originais, que pese 1/3 do peso e que soe igualmente bem. E já agora, que custe 1/3 do preço, mas isso já é esticar a coisa... Ou uma AC30 que um gajo consigo carregar com uma mão! Devo ter tido sorte, mas nunca tive stresses com amps a válvulas. Aliás, só troquei um par de vezes de tubas a 2 amps, e foi só porque sim! Porque já estava a achar estranho os anos passarem e aquilo não dar o berro, lol
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Post by pipes on Sept 19, 2021 20:08:06 GMT
As lamparinas são sempre componentes frágeis mas em termos de som, para certas aplicações, ainda ficam difíceis de substituir. A tendência é a digitalização da coisa porque é muito mais prático, fiável e, para a maioria das situações, equivalente em termos sonoros.Em casa, a manter a situação de poder tocar alto, não me vejo a abandonar os amps. Ao vivo, depende das situações mas comecei a ensaiar novamente com um amp há umas semanas e tenho adorado a facilidade de sacar bom som e só ter de mexer num botão. Continuo a achar que quem toca um instrumento, o topo da hierarquia não deve ser a conveniência ou comodidade/facilitismos... Mas isto sou EU. Mas a sociedade é facilitista, e consequentemente, tudo acaba por girar em torno disso. Aliás, até me admira não haver mais bateristas a tocarem com baterias eletrónicas em palco.
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Post by jota on Sept 19, 2021 20:21:57 GMT
As lamparinas são sempre componentes frágeis mas em termos de som, para certas aplicações, ainda ficam difíceis de substituir. A tendência é a digitalização da coisa porque é muito mais prático, fiável e, para a maioria das situações, equivalente em termos sonoros.Em casa, a manter a situação de poder tocar alto, não me vejo a abandonar os amps. Ao vivo, depende das situações mas comecei a ensaiar novamente com um amp há umas semanas e tenho adorado a facilidade de sacar bom som e só ter de mexer num botão. Continuo a achar que quem toca um instrumento, o topo da hierarquia não deve ser a conveniência ou comodidade/facilitismos... Mas isto sou EU. Mas a sociedade é facilitista, e consequentemente, tudo acaba por girar em torno disso. Aliás, até me admira não haver mais bateristas a tocarem com baterias eletrónicas em palco. Nem sempre quem toca um instrumento tem a última palavra. Há uma série de condicionantes para quem faz vida da música que levam a escolher coisas práticas e consistentes, principalmente tendo em conta que hoje em dia já não implicam abrir mão da qualidade sonora.
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